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Segundo informações do portal Globo.com, o “coroné” cearense, Ciro Gomes, anunciou que não sabe mais se será candidato à presidente da República nas próximas eleições e que, portanto, está suspendendo sua "pré-campanha". O motivo, a derrota que teve dentro da própria legenda, da qual se julga “dono”, aliás, o PDT, na votação da PEC dos Precatórios, uma demanda do governo federal para conseguir ajustar as contas e ter caixa para o pagamento do novo Auxílio Brasil, que substitui o antigo Bolsa-Família.
Dos 314 votos favoráveis, durante votação em primeiro turno na Câmara dos Deputados, 15 foram de parlamentares do PDT (de uma bancada de 24), seguindo uma determinação da legenda, mas contrária ao que Ciro havia “determinado”, mostrando que há não só um racha interno, bem como a falta de confiança de que Gomes tenha qualquer chance de vencer o pleito, como candidato da chamada “terceira via”. 
Se a PEC for aprovada em segundo turno na Câmara e, depois, também no Senado, fato que deve se consumar, será não apenas uma grande vitória política de Jair Bolsonaro, como, muito provavelmente, uma de suas principais bandeiras e trunfos rumo à reeleição, em uma “jogada de mestre”. 
O Auxílio Brasil, além de incorporar todos os que atualmente recebem o Bolsa Família, vai incluir ainda milhões de novos beneficiados. O valor a ser pago também é considerado um trunfo. R$ 400,00 mensais por cada inscrito no programa, se tornando, de fato um política pública de distribuição de renda para os mais pobres e, em muitos casos, mais do que dobrando o auxílio atual. 
Ciro sabe que suas chances, antes muito baixas, agora serão quase inexistentes. 
Ambos, Bolsonaro tem chances de levar ainda no primeiro turno.
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