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Por André Brito 
Substitutivo do projeto das Fake News, relatado pelo deputado Orlando Silva (PCdoB), ex-ministro que pagava tapioca com cartão corporativo, é criticado por, na prática, dar de bandeja às redes sociais poder que a lei não confere a ninguém: censura. Sem definir desinformação, permite que redes com mais de 2 milhões de usuários excluam posts arbitrariamente, invertendo o processo natural. Em vez de ordem judicial para remover um conteúdo, será necessário uma para manter as informações no ar.
O deputado Filipe Barros (PSL-PR) criticou a falta de “conceitos claros” no texto. “Vai causar judicialização da política e do debate público”, diz. Para Barros, o grande temor é que seja de um juiz a decisão sobre o que pode ou não ser dito ou “aquilo que é falso e o que é verdadeiro”.
Paulo Ganime (Novo-RJ) também estranhou que o texto estava sob sua relatoria na comissão de Ciência e Tecnologia e foi para o grupo atual.
Outro ponto criticado por muitos parlamentares é a ideia de “remunerar” os veículos de comunicação pela divulgação de notícias nas plataformas.
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