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Em pleno domingo (4), um dia antes do pagamento, o ministro Luis Roberto Barroso suspendeu a lei que criou o piso salarial da enfermagem. 
A decisão é um verdadeiro balde de água fria sobre a categoria.
A lei havia sido lei aprovada pelo Congresso e sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro. 
A decisão, que é individual, será levada para análise dos demais ministros do Supremo no plenário virtual.
Barroso é relator uma ação apresentada pela Confederação Nacional de Saúde, Hospitais e Estabelecimentos de Serviços (CNSaúde), que defende que o piso é insustentável. 
O piso seria pago pela primeira vez nesta segunda (5) e foi fixado em R$ 4.750, para os setores público e privado. O valor ainda serve de referência para o cálculo do mínimo salarial de técnicos de enfermagem (70%), auxiliares de enfermagem (50%) e parteiras (50%).
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