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Senadores apostam que com duas candidaturas de oposição podem garantir o segundo turno e impedir reeleição de Rodrigo Pacheco
 A eleição à presidência do Senado Federal no começo da nova legislatura, em fevereiro, virou uma questão de honra para os senadores bolsonaristas que tentam mostrar que estão fortes como oposição ao novo governo de Lula. No entanto, os atos extremistas de 8 de janeiro atrapalharam os planos da nova oposição que começará a atuar na Casa. A candidatura que teria mais força contra a reeleição de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) seria a do senador eleito e ex-ministro de Bolsonaro Rogério Marinho (PL-RN). 
Porém, conversas de bastidores mostram que nem o presidente do partido, Valdemar Costa Neto, estaria com disposição de ir até o fim, caso Marinho não demonstre competitividade na corrida. Levantamentos apontam que o candidato teria entre 20 e 25 votos. Pacheco sai na frente. Somente os senadores que apoiaram Lula no segundo turno são 26, somados aos 11 do PSD, que aderiu ao governo, seriam 37 votos – o presidente precisa de 42 votos para garantir a eleição. 
Com essa perspectiva, a ideia dos bolsonaristas é embolar a eleição e tentar garantir um segundo turno. Para isso, o senador Eduardo Girão (Podemos-CE), que não possui a garantia integral dos votos nem de sua própria bancada, estuda lançar uma candidatura avulsa. Com pautas como a defesa da liberdade de expressão e o impeachment de ministros do STF, a oposição tem se esforçado para que os eleitores pressionem os seus senadores para que não votem em Pacheco. 
Fonte: Veja
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