A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou, nesta terça-feira (6), uma denúncia de corrupção contra o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). O julgamento havia começado há dois anos e meio, mas foi paralisado por um pedido de vistas do ministro Toffoli, quando a maioria já havia aceitado a denúncia contra o parlamentar.
Na sessão desta terça, André Mendonça, que substituiu o ministro Marco Aurélio Mello, Luiz Fux e Dias Toffoli votaram contra a denúncia, alegando falta de provas suficientes de ilicitude por parte de Lira. Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso, que já haviam votado favoravelmente anteriormente, alteraram seus votos, revertendo o resultado do julgamento.
A ação está relacionada às investigações da operação Lava-Jato e acusava Lira de ser o destinatário final de R$ 106 mil em propina, encontrados com um assessor seu no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ao ser preso pela Polícia Federal, o assessor afirmou que o dinheiro seria levado até Brasília para ser entregue a Lira.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), que apresentou a denúncia, mudou posteriormente seu entendimento e passou a defender o arquivamento do caso.
Para uma melhor compreensão do texto, sugere-se que sejam evitadas repetições desnecessárias e que sejam usadas frases mais simples e diretas. Além disso, é importante lembrar de revisar a grafia das palavras para evitar erros ortográficos.
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A ação está relacionada às investigações da operação Lava-Jato e acusava Lira de ser o destinatário final de R$ 106 mil em propina, encontrados com um assessor seu no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. Ao ser preso pela Polícia Federal, o assessor afirmou que o dinheiro seria levado até Brasília para ser entregue a Lira.
A Procuradoria-Geral da República (PGR), que apresentou a denúncia, mudou posteriormente seu entendimento e passou a defender o arquivamento do caso.
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