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O presidente do PP, Ciro Nogueira, atual ministro da Casa Civil, tem um problema para resolver no ano que vem no maior colégio eleitoral do país. Recentemente, ele afirmou que pretende liberar seus filiados para apoiarem quem quiser na disputa pelo governo de São Paulo. Ocorre que esse “liberou geral” foi lido por aliados de Jair Bolsonaro no Estado como um passaporte para subir no palanque de Rodrigo Garcia (PSDB), sucessor de João Doria no posto e candidato à reeleição.
Na disputa presidencial, o PP é um dos pilares ao lado do PL e do Republicanos da chapa de Bolsonaro. Já em São Paulo, o xadrez é outro dada a quantidade de prefeitos, deputados e vereadores que se aproximaram de Doria para obter recursos em seus redutos eleitorais no Estado.

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