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Por Hélio Costa Jr.
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), afirmou na quinta-feira (3) que mantém sua posição contrária ao passaporte sanitário, instrumento utilizado para forçar a vacinação. O passaporte vem sendo exigido para entrada de pessoas em ambientes públicos e privados, decisão tomada por prefeitos e governadores. O aplicativo para controle de quem se vacinou é do Governo Federal, o Conect SUS. 
“Nós compramos vacina para todo mundo, você nunca viu o governo federal obrigar ninguém a tomar vacina, nem vai ver o governo federal exigir passaporte vacinal”, afirmou o presidente, durante a live semana realizada em suas redes sociais. 
“Muita gente de esquerda, em especial, querendo a minha morte. Se quer a minha morte, por que fica querendo exigir que eu tome a vacina? Deixa eu morrer, o problema é meu, tá?”, disse o chefe do executivo.
Bolsonaro também questionou o pedido de autorização enviado à Anvisa pela gigante farmacêutica Pfizer, solicitando a liberação de vacina para crianças com idade entre 5 e 11 anos. O presidente também criticou a farmacêutica por não se responsabilizar pelos efeitos adversos causados pela vacina. 
Pfizer faz grave mudança em relatório que aprovou vacina
Uma atualização no relatório que serviu de base para a aprovação da vacina da Pfizer pela agência FDA, sugere que a farmacêutica pode ter cometido erro ou omissão de dados sobre a segurança dos seus "imunizantes".
A observação é da colunista do Poder 360, Paula Schmitt, que destacou a atualização no número de mortos no experimento original. A mudança foi o aumento dos 15 mortos no grupo de vacinados para 21. A mudança é grave se comparada com o número informado de mortos no grupo placebo, que foi de 17, fazendo com que os mortos vacinados do experimento superem os não vacinados.
Fonte: Brasil Sem Medo
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3 Comentários

  1. O BRASIL é livre, muito bom presidente,e vacinar crianças NUNCA é fora esquerda MALDITA.Bolsonaro 2022.

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  2. Palavras só não adianta nada! Queremos ações do governo federal urgente, que defenda a população dos que não querem se vacinar. A obrigatoriedade não é mais só teórica. E fato. Acontecendo, e isto já está oprimindo a população. Ação tem que ser agora!!!

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  3. Palavras bonitas não iludem a quase ninguém. Queremos atitudes urgentes em defesa da população.

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