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É óbvio que 100% dos congressistas desejariam dispor de mais recursos para suas campanhas eleitorais. No entanto, uns souberam dizer não ao interesse pessoal, em vista do interesse nacional (e isso é virtuoso); outros, antevendo o desagrado nacional, cuidaram de proteger a imagem pessoal (um pouco menos virtuoso, mas serve); outros, ainda, votaram para manter o veto do presidente por saberem que seus pares sensíveis a uma grana extra eram em número mais do que suficiente para garantir a desejada verba sem se exporem ao eleitor (e isso é hipocrisia). 
O voto contra o Bolsa Reeleição não pode ser critério suficiente para decidir voto no próximo pleito. Cuidado! Lembrem-se do que aconteceu em 2018.
Naquela eleição, em todo o país, muitos candidatos se aproximaram de Bolsonaro para conquistar a confiança de eleitores que consideraram, ingenuamente, que o número 27, ou a foto com o Jair Messias, bastasse como razão de voto. Não poderia ser e deu errado. Muito gato entrou nos parlamentos e se elegeu governador com pelo de lebre. É preciso examinar bem mais cuidadosamente o “conjunto da obra” de cada candidato, bem como suas convicções políticas, seus princípios e seus valores. 
Exemplificando. Por mais que o afetuoso abraço, orelha com orelha e “olhinho fechado”, de Alckmin e Lula seja um silencioso e arrasador depoimento sobre o caráter de ambos, há muitos outros motivos (o conjunto da obra), para tirar essas duas cartas do baralho das opções eleitorais de 2022.
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