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O ministro das Comunicações, Fabio Faria, usou as redes sociais em novembro para anunciar discussões de uma futura parceria com a empresa aeroespacial Sapce X. A expectativa é de que a rede da Starlink, projet de telecomunicações baseado em constelações de satélites da companhia do multibilionário Elom Musk, seja utilizada para levar conectividade à Amazônia, com monitoramento da floresta e acesso à internet para as escolas rurais da região.
A parceria entre a empresa e o governo brasileiro, entretanto, ainda é projeto. Foi um convite feito pelo ministro Fabio Faria durante viagem aos Estados Unidos. “Queremos fazer uma parceria com eles para que o Programa Wi-FI Brasil conecto toas as escolas rurais que estão faltando. Conectar as comunidades indígenas, todos os locais remotos no Brasil e ajudar, utilizando a tecenologia da Space X, a preservar a nossa Amazômia”, revelou em vídeo publicado em 15 de novembro.
Em outra gravação, desta vez ao lado do magnata, Faria reforçou a intenção de trazer a SpaceX ao país. No vídeo, Musk afimra estar ansioso por oferecer conectividade ao país, “especialemten para escolas, hospitais e áreas rurais[…] Com melhor conectividade podemos ajudar a assegurar a preservação da Amazônia, monitorar a região evitando o desmatamento ilegal, incêndios”, listou sem outros destalhes sobre a chegada da empresa ao país.
A empresa não se manifestou oficialmente a respeito, mas segundo o ministro Fabio Faria o próprio Elom Musk deve vir ao Brasil para novas tratativas. Procurando o ministério ainda não confirmou novas informações sobre a negociação.
A oferta do governo é nova, mas a SpaceX já tenta trazer sua internat para o Brasil, com processo em andamento junto à Anatel. A reguladora homologou equipamentos da empresa em maio, mas a Starlink ainda depende de outras certificações para atuar por aqui.
A reguladora afirmou que o procedimento não sofreu qualquer mudança após o anúncio das tratativas do Ministério das Comunicações.
Segundo a Anatel, o processo da SpaceX passa atualmente por avaliação da área técnica, que deve apontar se o pedido de direito de exploração de satélites têm aderência ao regulamento geral de satélites, aprovado pelo conselho diretor da Anatel em outubro.
Fonte: Gazeta do Povo
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