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A ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Damares Alves, junto do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visitaram, neste sábado, a família da menina de 10 anos que sofreu uma parada cardíaca após tomar vacina da Pfizer em Lençóis Paulista, nesta semana.
Segundo a ministra, houve um encontro com médicos do hospital que atende a menina e informou que o quadro é estável. O presidente Jair Bolsonaro também teria falado com a menina por telefone.
"Tivemos uma reunião com todo corpo médico do hospital que está atendendo a menina. O quadro dela é estável e continuará internada para acompanhamentos, médico, monitoramento e passará por uma série de exames, avaliações para análise e diagnóstico final", contou Damares.
De acordo com Damares, a comitiva do governo foi recebida pelo prefeito e o secretário da Saúde de Botucatu, onde a menina foi internada, além do médico de Lençóis que atendeu a menina.
"Tivemos um encontro com a família e estivemos com a menina. Encontramos pais incríveis e amorosos além de uma menina bela, comunicativa, falante, inteligente e que tem um sorriso que faz a gente se apaixonar", descreveu a ministra.
"Fomos abraçar a família, prestar solidariedade e garantir o acompanhamento de perto do caso além do atendimento as necessidades imediatas. Fomos também cumprimentar a equipe médica pelo cuidado que estão dispensando a menina", publicou.
"O MMFDH continuará acompanhando com o MS o caso, toda a fase de exames, avaliações e diagnósticos", garantiu Damares.
A menina sofreu uma parada cardíaca cerca de 12 horas depois da administração da vacina da Pfizer, que leva tecnologia experimental de mRNA, cujos riscos vêm sendo alertados por médicos às autoridades desde o início da vacinação no país. A Pfizer não se responsabiliza por eventuais eventos adversos e afirma não ter estudos de longo prazo sobre o uso da técnica.
Após o primeiro diagnóstico do Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo, que descartava a causa da vacina, médicos consultados pelo BSM deram outra epxlicação possível e não descartam a vacina como fator que tenha desencadeado a parada cardíaca.
Fonte: Brasil Sem Medo 
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