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Os ministros do Supremo Tribunal Federal costumam facilitar a vida dos criminosos de alta periculosidade no Brasil. Reportagem publicada na Edição 120 da Revista Oeste selecionou dez fatos em que integrantes de facções e de organizações criminosas foram beneficiados por decisões da Suprema Corte.
Leia um trecho:    
Considerado um dos principais narcotraficantes em atuação no Brasil, André do Rap foi posto em liberdade em outubro de 2020, depois de Marco Aurélio conceder um habeas corpus a seu favor. Ele estava preso desde 2019, após investigações da Polícia Civil de São Paulo o apontarem como um dos chefes do Primeiro Comando da Capital (PCC). Na direção da maior organização criminosa que atua dentro e fora dos presídios brasileiros, André do Rap era o gerente do envio de grandes remessas de cocaína para a Europa.
A decisão do ministro foi revertida horas depois, primeiro pelo presidente da Corte, Luiz Fux, e na sequência pelos demais ministros da Suprema Corte em plenário. Mas o relógio do traficante correu mais rápido. André do Rap fugiu assim que colocou os pés fora da cadeia. No endereço fornecido por ele no momento da liberdade, a polícia não encontrou nem as pegadas. De lá para cá, são quase dois anos de buscas frustradas da polícia pelo líder do PCC. ‘Quando a gente atua com a exposição pública, ficamos sujeitos à crítica’, disse Marco Aurélio, que se aposentou da Corte em junho do ano passado, ao afirmar que não se sente culpado pela decisão. ‘Paciência. As garantias legais não são acionadas por homens comuns, mas pelos que cometem condutas irregulares.'”
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