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O vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, concedeu nesta sexta-feira (15) o prazo de dois dias para que o presidente Jair Bolsonaro se manifeste sobre a ação protocolada pelo PT e outros partidos oposicionistas envolvendo suposto “discurso de ódio e incitação da violência”. 
“Nesse contexto de relevantíssimas consequências solicitadas pelos requerentes, torna-se necessária a prévia manifestação do representado, estabelecendo-se o contraditório”, pontuou o ministro. 
A ação foi protocolada no TSE após o homicídio do guarda municipal Marcelo Aloizio de Arruda, que era tesoureiro do PT. O crime ocorreu no último sábado (9), em Foz do Iguaçu (PR).
Além do PT, também participam da ação a Rede Sustentabilidade, o PC do B, PSB, PV e o Psol. 
Durante o mês de julho, o tribunal está em recesso e não há sessões de julgamento. No entanto, os preparativos para as eleições e a apreciação de questões urgentes continuam a ser decididas pelo presidente, Edson Fachin, e Moraes, que atuam em esquema de revezamento de 15 dias no comando do TSE. 
Durante uma live, o presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a decisão de Alexandre de Moraes. 
Bolsonaro disse que considerou a ação “uma falta de consideração com o chefe do Executivo” e que sua assessoria é quem vai responder a Moraes. 
Mais tarde, o presidente postou em sua conta pessoal no Twitter:


Na web, os internautas ficaram alvoroçados com a resposta. 
Entusiasmados, eles prestaram apoio ao presidente.
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