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Na ocasião, Lula defendeu a atuação do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral e disse que não foi uma eleição simples
Na ocasião, Lula defendeu a atuação do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral e disse que não foi uma eleição simplesCom choro copioso e teatral durante discurso, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi diplomado como o novo presidente da República do Brasil, nesta segunda-feira (12), pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, após eleições suspeitas que estão sendo questionadas nas ruas.
A cerimônia foi coordenada pelo presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, que chegou a ser ovacionado pelos petistas ao entrar no plenário. Moraes foi um perseguidor dos conservadores durante o processo eleitoral, o que implicou na eleição de Lula.
Participaram da cerimônia, autoridades, políticos e ativistas aliados a Lula.
Na ocasião, Lula defendeu a atuação do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral e disse que não foi uma eleição simples, mas uma "disputa entre duas visões de mundo e de governo". 
"[...] Quero destacar a coragem do Supremo Tribunal Federal, do Tribunal Superior Eleitoral que enfrentaram toda a sorte de ofensas, ameaças e agressões para fazer valer a soberania do voto popular".
Embora possua uma lista extensa de supressão à democracia, como o desejo de censurar a mídia, as redes sociais, e grupos contrários, Lula declarou que "muito mais que uma diplomação de um presidente eleito, essa é uma diplomação de uma verdadeira democracia". 
Durante o seu discurso, o petista atacou as novas tecnologias, a internet e as redes sociais. Ao falar sobre o assunto, Lula disse que "a máquina de ataques à democracia não tem pátria, nem fronteira". 
A fala do esquerdista vai de encontro às investidas do PT em censurar jornalistas e redes sociais e pode ser vista como 'sombria' por quem verdadeiramente defende a liberdade de expressão.
Fonte: Brasil Sem Medo

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