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Gonçalves, que é conhecido por ser amigo de Lula, foi relator das ações que deixaram o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), inelegível por oito anos
O corregedor-geral da Justiça Eleitoral, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Benedito Gonçalves, marca nesta quinta-feira (9) sua última participação na Corte após um mandato de dois anos. 
Gonçalves, que é conhecido por ser amigo de Lula, foi relator das ações que deixaram o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro (PL), inelegível por oito anos. 
A saída do ministro do TSE não é devido a uma aposentadoria, mas sim pela rotatividade do cargo. Quem deve assumir sua função até setembro de 2024 é o ministro Raul Araújo, que também é membro do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 
Raul Araújo herdará um conjunto de 10 ações pendentes contra Bolsonaro e Braga Netto que ainda não foram julgadas. Com a saída de Benedito, a ministra Maria Isabel Gallotti, do STJ, que anteriormente era substituta, agora assume a posição titular no TSE.
É uma tradição que os membros do STJ permaneçam no TSE por dois anos, buscando assegurar uma maior rotatividade entre os 33 ministros na corte eleitoral.

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