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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), exigiu uma explicação rápida da plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter e administrada pelo bilionário Elon Musk. O ministro determinou que a empresa responda, dentro de um prazo de 5 dias, sobre alegações de não cumprimento de decisões judiciais, conforme reportado pela Polícia Federal (PF). O pedido foi formalizado em um despacho emitido no último sábado (20/4).
De acordo com um relatório da PF incorporado ao inquérito, a X teria permitido que investigados com perfis previamente bloqueados por ordem judicial realizassem transmissões ao vivo. Esta acusação surge logo após Musk, também investigado, lançar críticas públicas ao ministro Moraes e questionar a integridade da democracia brasileira, prometendo revisar os perfis afetados pelas ordens judiciais.
Entre os perfis mencionados no relatório estão os do jornalista Allan dos Santos, dos comentaristas Rodrigo Constantino, Paulo Figueiredo Filho e do senador Marcos do Val (Podemos-ES). Em resposta preliminar, antes da remessa do relatório da PF a Moraes na sexta-feira (19/4), a X negou que os recursos de transmissão ao vivo estivessem disponíveis para as contas e perfis sob ordem de bloqueio ou suspensão.

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