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'Foi indispensável para enfrentarmos o extremismo', disse
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, admitiu que o inquérito das fake news é “atípico”.
“O inquérito, com todas as singularidades que, reconheço, ocorreram, foi decisivo para salvar a democracia no Brasil”, disse, durante conversa com jornalistas. “Estávamos indo para um abismo. Foi atípico, mas olhando em perspectiva, o considero necessário e acho que foi indispensável para enfrentarmos o extremismo no Brasil. O inquérito está demorando porque os fatos se multiplicaram no decorrer do tempo.”
Fim do inquérito das fake news deve ocorrer em 2025, diz Barroso
Ainda conforme Barroso, a investigação atualmente conduzida pelo ministro Alexandre de Moraes deve terminar no começo do ano que vem.
O procurador-geral da República (PGR), Paulo Gonet, já está com elementos da investigação.
Dessa forma, Gonet vai decidir se indicia os investigados ou não. “Até o fim deste ano, todo o material estaria com o PGR”, observou Barroso, durante coletiva de imprensa. “De fato, está com o PGR. Mas, mesmo que ele faça alguns arquivamentos ou denúncias no início, ainda terá água para passar embaixo dessa ponte. Vamos ter ainda um ano lidando não com o inquérito, mas com as ações deles.

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