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Eduardo Bolsonaro liga STF a perseguição política no Brasil
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) usou suas redes sociais nesta segunda-feira (27) para fazer revelações impactantes. Segundo ele, estaria em curso um suposto esquema de alcance global, desenhado para enfraquecer democracias e silenciar opositores políticos. Eduardo apontou diretamente para o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, acusando-o de utilizar o sistema judicial como ferramenta para criminalizar adversários e garantir a hegemonia da esquerda no poder até 2026.
De acordo com o parlamentar, o direito à oposição ativa está sendo sistematicamente atacado. Como exemplo, ele citou a prisão do general Braga Netto, classificada como um símbolo do desrespeito ao princípio da ampla defesa. Eduardo Bolsonaro também revelou que buscou apoio do ex-presidente norte-americano Donald Trump para denunciar as ações que, em sua visão, comprometem a legitimidade das eleições brasileiras.
“Bastou Jair Bolsonaro dizer que eu e Michelle seremos bons presidenciáveis, para hoje acordarmos com mais um vazamento de inquérito comandado por Alexandre de Moraes, nos associando ao suposto golpe de 8 de janeiro de 2023”, afirmou o deputado, com evidente indignação.
Apoio internacional e possíveis sanções ao Brasil.
Donald Trump, segundo fontes próximas, considera algumas decisões do STF como uma afronta diplomática séria. Há sinais de que sanções contra o Brasil estão sendo analisadas, como forma de pressionar o governo Lula e reafirmar o compromisso com a liberdade política de aliados estratégicos.
Para Eduardo Bolsonaro, o atual governo utiliza o discurso de “preservação da democracia” como justificativa para consolidar um projeto autoritário de perpetuação no poder. Ele destacou que Alexandre de Moraes age com o respaldo do governo federal e que Lula endossa tais narrativas para eliminar qualquer oposição política.
“O que temos hoje é um sistema que desrespeita direitos básicos enquanto garante caminho livre para que a esquerda se mantenha no poder”, concluiu Eduardo Bolsonaro, ao denunciar o que chama de um “plano orquestrado para calar vozes divergentes”.

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